Por Mario de Queiroz
Lisboa, 20/01/2006 – O estigma da seca paira sobre Portugal pelo segundo ano consecutivo. Caso sejam mantidos os modestos níveis de precipitações atuais, pode se repetir a tragédia que assolou o país em 2005. Ao terminar o ano hidrológico 2004-2005, em setembro passado, 97% do território português registrava uma seca severa e extrema, a mais grave das últimas seis décadas e que custou aos cofres públicos US$ 343 milhões,segundo as contas apresentadas pelos ministros do Meio Ambiente, Francisco da Graça Nunes Correia, e da Agricultura, Jaime Lopes Silva. A maior parte da fatura estatal foi destinada ao pagamento da importação de hidrocarbonetetos, num total de U$220 milhões, para abastecer as centrais térmicas, última alternativa possível diante da queda de 70% na produção hidrelétrica devido à falta de água nas represas, afirma um relatório divulgado pelo governo.
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janeiro 20, 2006
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