Seis crianças morreram esta semana no Tocantins por falta de atendimento médico. Problema estaria na água, mas líderes apinajés denunciam descaso do órgão federal e afirmam que há desnutrição nas aldeias
Mais seis crianças indígenas morreram por falta de atendimento médico, aumentando para 10 o número de óbitos de meninos e meninas que vivem em aldeias de Tocantins neste início do ano. As mortes mais recentes aconteceram entre os dias 10 e 17 em aldeias apinajés, segundo denúncia do Conselho Indigenista Missionário (Cimi ), ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Os líderes apinajés protocolaram no Ministério Público Federal um documento, pedindo a punição da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), responsável pela gestão da saúde indígena no estado. Desde outubro, já soma 16 o número de crianças mortas.
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janeiro 27, 2006
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