O Ministério do Meio Ambiente já desistiu de implantar neste ano o plano de outorga de florestas públicas, previsto pelo Projeto de Lei de Gestão de Florestas Públicas, em tramitação no Senado. A avaliação do governo é que, com a demora na aprovação em plenário da lei, poderão ser implementadas durante a administração Lula apenas ações pontuais, como a criação de um distrito florestal na zona da BR-163.
A situação da lei de florestas públicas no Congresso ficou mais complicada na quarta-feira (25). O relator do PL na CCJ - Comissão de Constituição e Justiça do Senado, José Agripino (PFL-RN), resolveu apresentar emendas ao projeto, descumprindo acordo feito no fim do ano passado. Se as emendas forem aprovadas no plenário, onde o PL deve ser votado na próxima terça-feira (31), o texto precisará voltar à Câmara, o que seria ruim para o governo.
"Isso não foi um bode, foi um gnu na sala", disse à Folha o diretor do Programa Nacional de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Tasso Azevedo. "É muito ruim para o país."
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janeiro 28, 2006
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