Por Thiago Romero
Agência FAPESP - O protótipo de uma miniusina capaz de produzir 250 litros de biodiesel por dia acaba de ficar pronto na Capital Federal. Por causa do método escolhido pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que demorou três anos para ficar pronto, as vantagens dessa planta são ainda maiores do que apenas gerar um combustível considerado como limpo. Elas também são geográficas.
“O objetivo é tornar disponível a patente dessa planta de craqueamento de óleos vegetais para que ela seja instalada em locais onde a população não tenha acesso a combustíveis derivados de petróleo”, disse Joel Rubim, professor do Instituto de Química (IQ) da UnB, um dos coordenadores da construção da miniusina, à Agência FAPESP.
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janeiro 20, 2006
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