Por Marcello Brito
A agenda do milênio e as declarações de Johannesburgo colocaram a erradicação da pobreza no centro das estratégias globais para o desenvolvimento sustentável. Olhando para a Amazônia brasileira, torna-se eminente entendermos o impacto das operações empresariais e sociais na floresta e na vida de seus moradores.
Em primeiro lugar, temos que reconhecer que nenhuma solução para a Amazônia surgirá sem a somatória de esforços de governos, ONG’s, iniciativa privada e sociedade civil. Mas, governo após governo demonstra não entender a importância dessa região e a trata sempre com total descaso.
Um exemplo é a MP 2166, que restringe a exploração econômica na Amazônia a 20% da área total. Trata-se de um artifício jurídico-estratégico criado durante o governo FHC e perpetuado pelo governo Lula sem sequer ser discutido, que tem impacto sobre o destino de quase 50% do território brasileiro e permanece em repouso eterno no congresso nacional desde 1999.
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janeiro 17, 2006
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